LAS VEGAS, 16/02/2017 – Na IBM PartnerWorld Leadership Conference, a empresa revelou a próxima tecnologia que os parceiros devem incorporar ao seu negócio: a computação cognitiva.
“A computação cognitiva será a essência da vantagem competitiva”
Ginni Rommety, chairman, presidente e CEO da IBM.
Estudos da IBM mostram que as empresas investirão US$ 33 bilhões nos próximos 2 anos.
Segundo Rometty, os clientes agora se defrontam com um conjunto de decisões implícitas e explícitas sobre arquitetura, que terão um amplo efeito nas próximas duas décadas. Essas decisões envolvem selecionar uma plataforma de dados e uma plataforma cognitiva.
Para que as pessoas possam aproveitar o máximo dos dados, precisarão de algum tipo de arquitetura agora. “Temos observado que cada cliente está com esse dilema”, diz Rommety.
O principal critério para uma poderosa plataforma de dados é que ela permita que os clientes coletem muitos tipos de dados estruturados e não estruturados, tanto internamente como de outras organizações ou ecossistemas industriais. A plataforma também precisa permitir que os ecossistemas desenvolvam sobre ela. A solução da IBM para este problema, disse ela, é a Watson Data Platform.
Uma plataforma cognitiva deve ter uma gama de serviços cognitivos e a capacidade de “conhecer e aprender domínios profissionais reais”. Também deve ter transparência, permitindo que os clientes compreendam quem ensinou o sistema e com que dados.
Finalmente, a plataforma deve assegurar que o insight que produz permanece com o próprio cliente, arquitetado para que os dados não entrem em “um grande pool”, treinando os concorrentes dos clientes ao mesmo tempo e dando todo o valor a quem possui esse pool de dados , ela adicionou.
Enquanto a computação cognitiva ainda é uma tecnologia relativamente recente, com aplicações potencialmente amplas, entrou a todo o vapor no cenário e a IBM está muito na frente.
Alexandre Melo, Diretor Geral da VB Officeware, direto de Las Vegas.
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